quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Satélites - As nossas cabeças em órbita...

No princípio de uma época, sentiu-se a necessidade de vigiar num contexto mundial, foi então que os satélites se tornaram essenciais, dando origem a uma comunicação mais rápida e eficiente. Desde então, foi uma evolução constante...
Criaram-se satélites de comunicação, satélites astronómicos e de reconhecimento. Estes satélites podem estar em diferentes órbitas, relativamente à Terra, nomeadamente a LEO, a MEO e a GEO.
De facto, as vantagens são inúmeras: fácil acesso à comunicação, em tempo real, acesso à informação mundial e a possibilidade de enriquecimento cultural, social e pessoal.
O Google é uma ferramenta que comprova a eficiência dos satélites, pois possibilita uma proximidade de observação a longas distâncias, o que permite às organizações ambientais, melhor rapidez na resposta aos problemas.
As desvantagens também estão bem patentes! A nível monetário, um satélite pode valer até cerca de 420 milhões de dólares, como consequência estes custos reflectem-se no nosso dia-a-dia. Outra desvantagem é o lixo espacial em órbita, à volta da Terra.

Entre o primeiro lançamento, em 1957, e Janeiro de 2008, cerca de 6000 satélites já foram enviados para órbita terrestre. Destes, pressupõe-se que apenas 800 estariam activos e 45% estariam localizados a uma distância até 32000 km da superfície terrestre.
Prevê-se que em 2010 estarão em órbita, À volta de 26 satélites, apenas para serviços de comunicação.
A privacidade é uma limitação imposta por esta inovação, cada vez mais existe uma constante vigilância.
Pode-se referir ainda uma curiosidade a nível físico do satélite: tem cerca de 33 metros de comprimento e ronda as 140 toneladas de peso.

Trabalho realizado a 01/09/2009, por: Isabel Nabeiro, Carina Nunes, Regina Dionísio e Andreia Pataco.

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